Tu não viste nada au mai 68. Não, tu nada viste em Paris. Estudantes n´avenida, obreiros, também pedras na mão. Tu não os viste. La Seine saigner, tu não viste. Tu não ouviste cantarem frente a frente a Internacional e a Marselhesa. Viste, tu, queimar aquela bangnole? E nos gritar a brasileira de selvagens? O Sena vai sangrar, o Sena vai sangrar. Que proferiu esta profecia? De Gaulle au poteau! De Gaulle au Poteau, gritava eu, gritava a turba. Ah, tu nada viste ainda, neste mundo.
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