Ar muié, antigamente eram Vitalina, Carmosina, Venância e os apelidos também muito expressivos, eram Rola, Pombinha, Peixinha. mas quem quer, hoje, estes nomes, Dá? É, tomei um susto quando voltei à terrinha e, tentando retormar as raízes, disse querer e ver D. Rola. Fui imediatamente corrigido, D. Virgulina, você quer não é? Hoje é Géssica Kaiane, assim com cacófato e tudo e a pessoa mui orgulhosa do palavrão, ao ponto de lhe dar um apelido carinhoso. Queria dizer, não menos tenebroso, mas fica o carinhoso. E esta gente, de nome escatológico, vive a vida escatologicamente, aproveitando-se da redinco, que no dizer de Umberto Eco, deu voz aos parvos, quando não está ganhando dinheiro para alienar o zé povinho, se volta uns contra os outros numa latomia ensurdecedora que replicada aos centos pelo cordão de puxa-sacos, que eles, orgulhosamente, ostentam como seguidores fonte, aliás, aproveitando pelo capitalismo para incentivar o consumismo evender seus penduricalhos. E Agora, José Mancambira? Fazer o que? Quem o dono de meu ori? Eu quero que seja Oxosse, e não for? Vou-me consultar Juvenal.
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Nem te falo, Manca. Acordei, esta tarde, em lágrimas e molhado de suor. Tudo por causa de uma prima que não conhecia, neta de tia Benicia, que morava em Pintadas, e eu, apesar de tão perto, nunca tinha ido. Assim que, para conhecê-la, mandei buscá-la. Veio.
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