Tanta comida deitada ao fogo, tanta boca aberta ao mundo. Traz a banana, Fausto, qui stou aqui pra cair de fome. Merenda nossa nos capuchinhos da Escola Nossa Senhora da Piedade e nem sabia eu que ali morreram enforcados, alguns baianos por se quererem independentes. Sempre torturados, passada a dor, heróis de todos nós. Fausto, facão na mão, buscava o pão na quinta do convento. Os fradinhos, esfomeados, massacravam mais que comiam, trazidas, as bananas, quando não era o mingau de pão, dormidos, restos da Padaria Brasil. En India restos de loucos, de moradores de rua são comidos, pois sagrados.
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