Vade, coitadim, todo cagado, tremendo, de apanhar de manguá, Dona Rosalina malvada, fazendo de umas goiabas. Metia a mão nas calças curtas. Já sabem o que saia, né, agora tu dá, queria fosse tu. Medo, imagina ele na Palestina. Esqueça, Vade, vamos comer nossas goiabas e chupar nossas cajás. Vade chorava. Perdeu o chapéu. Dona Rosalina foi arengar pra sua mãe e nova surra. A minha não me bateu desta vez, mas Capela toda ficava sabendo e era uma arrelia. Hoje, chamam búlingue. Pura viadagem.
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