Juro. Já tive pena. Hoje, discordo de Schopenhauer, não tenho e, luto, acredite, por não ter, a menor compaixão pelo homem. Bicho desprezível. Ainda com a força valemos alguma coisa, sem ela, adeus, um estorvo. Fulano morreu, fico é contente, antes que eu. Os anos pesam, mas ninguém quer morrer. O velho atrapalha, ninguém pensa, este sou eu amanhã,
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