quarta-feira, 24 de julho de 2019













                                Eu, plácido, quem me diz que não? Oh, Shitala Mata, quo usque tandem? Acá me recolho e guardo silêncio. Aquele, d´ormertá, quase. Por quê? vivemos tempos estranhos, estranhíssimos. Hoje você fala e fica à mercê da barbárie, que cada um dá o significado que bem quer, e, quando se dá conta, está no meio de uma tormenta e até respondendo a processo. Tempos estranhos, alguém mostra a bunda, dizes algo, esqueces e um dia recebes uma noticia pelo oficial de justiça. Alguém que quer tirar dinheiro de ti. Valha-me, Deus-Menino de Tranças da Flor de Lótus, não permitais abrir mi boca e ser condenado ao escárnio dos tempos de agora. Do croá traço um´ imbira, com ela amarro a boca, com´ Ulisse, ao mastro, pelo canto das sereias. Digo que tenho medo e que não o há-de ter?

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