Alfurja é o mundo. O meu, carrego num alforje. Alferes, levo a bandeira da paz. Tranquilo, degustar meu alfajor. Gozar de minh´alforria, inda que d´algibeira vazia. Na cálid´almedin ouvir, do vendedor, o pregão do alfenim. Olha o alfenim, mininin, vem comprar, vem comprar o alfenim. Capela do Alto Alegre, Abelardo de João de Nézinho, o alvanel, canta, estucando um muro. Ver passar, do alcácer vindo, o alarife, alfanje à cinta, cavalgando o alfaraz em seu caminho para a oficina. Longe vai em Capela. Mané Gonsalves faz sua casa. Rua Nova. Nunca vai achar o dinheiro que está gastando. Era o comento.
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