Oh! muitos de nós vivemos a pregar santidade, mas, por um sim, por um não, nos pomos a vomitar violências. A Bíblia no sovaco e o veneno no coração. Não a toa alguém dizia, livrai-me, Senhor, de meus amigos, que de meus inimigos me livro eu. Gosto, sim, d’animais, ACF, eles, lá, eu cá. Bem longe de seus dentes. De seus dentes, de miolo de pote, de quem toca fogo n’água. Muitos, a maioria, não querem ouvir a verdade, medo de verem suas ilusões destruídas. oh, dizei-me, vós, por quê chorar a humanidade? Uns boçais acreditando-se deuses. Intolerantes e narcisistas, só o que dizem vale. Hoje, Mancambira, fiquei fulo. Desci. Dar um mergulhim na piscina, que ninguém é de ferro. Descansar os neurônios da fadiga de escrever este romance. Que para mim é trabalho, a despeito de Luciano não achar, por suspeitar que eu, estando o dia todo e todos os dias pendurado na redinco, não fazia nada, preso, meu amigo, à ideia de que só se trabalha com os braços, esquecendo ele, com um celular você tem o mundo em suas mãos. Pois, na piscina, uma dondoca, que só dar-lhe bom dia com aceno amigável virou a cara. Eu quero é que o mundo se exploda até que, vazio, os poucos que aqui restem, fiquem implorando para encontrar alguém que lhes deseje um bom dia. Hum?! Parece que ela leu o que escrevi. Deu-me boa tarde, ao sair. Non’obstante, mantenho o escrito.
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