Éolo, o vento; Éolo, o guardião dos ventos; Éolo, o senhor dos ventos; Éolo, o deus dos ventos tinha poder, dado por Zeus, de aprisionar o vento. Por compaixão, deu a Odisseu um baú, com o vento aprisionado, para pudesse voltar à sua Ítaca, mas seus marinheiros, pensando ter ouro no baú, abriram-no e o libertando todos os ventos. Odisseu retorna a Eólia procurando Éolo. Este irritado com os marinheiros de Odisseu os expulsou de lá. Poder-se-ia abrir o saco de couro que a família de Noná deu, por alguns xelins, libertar os ventos, ouro em mãos da Eólica?
Noná morreu por saber da insídia de seus parentes, antes tão queridos, muitos deles, carregados por seus braços solícitos. Sim. Sanique conseguiu abrir o saco de couro de um bezerro de sete anos de idade e soltou o vento da Eólica o que a fez odiada tanto pela empresa, como por seus parentes, sobretudo os tios com quem convivera como irmãos serem mais ou menos da mesma idade. Uma sânie, este mundo, Sanique vai sofrer muito nas mãos de seus parentes, mas vai em frente porque é uma fortaleza. Já conseguiu a nulidade da escritura de compra e venda das terras “vendidas” à eólica e vai. como medusa, aniquilando a todos que ousam lhe encarar. Não está só, bem verdade, nesta liça, pois conta com a sagacidade do irmão em manejar os argumentos jurídicos que bombardeiam a eólica e seus advogados nos tribunais. A escritura de 02 de dezembro de 2016, lavrada em cartório da Capital na qual a escrivã dizendo que compareceram à sua presença naquele tabelionato a nonagenária Noná e o representante da empresa eólica os quais “identifiquei como os próprios através dos documentos a mim exibidos” pelos verifiquei a capacidade jurídica” e que “dou fé”, vendeu à empresa eólica as fazendas “COM ÁREA TOTAL de 34.000 hectares e perímetro de longitude 41°…W e latitude 40 ° S. O Ney Latorraca, o Vlad, o Barbosa se foi, vou continuar com minha narrativa na esperança, se não me matarem, por se trata de grupos poderosos, de ajudar, nesta luta insana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário