Cia, cia. Não vou fazer a vontade de ninguém, umbe, a minha. É pau, é paul, é pedra, é o fim do caminho. Hoo, linda, linda muito linda. Hoo é She, she é Hoo. Sabias, tu? Non, sabia cia. Cia é não, não companhia, muito menos Agência Central de Inteligência(CIA), um simples cia não mata ninguém, a CIA, sim, mata milhões. Umbe é sim pros Cia-cias lá na ilha do Butão, que também não é botão. Reinan e Pêga. Quando Gandu, já não era mais Corujão, nem mais havia gandu no Rio Gandu, que os dois, emboscados, esperavam a visita diária, (a rotina é perigosa), à fábrica e tiros, tiros em Manoel Domingos, morrido, ali na hora. Maneca Libânio, como Pau-Vestido, chorou, chorou. Este, a pinga de cada dia, aquele, o neto querido. Taciturno, Seu Maneca. Meses sem o carteado das tardes dominicais na casa de Seu Esmeraldino; tampouco, o dinheiro semanal, as balas, a galinha-gorda, (-galinha-gorda! - Gorda ela é - Pra cima ou pra baixo? - Como vier!), p’ras meninas dos bancos, de gordos depósitos seus. Mortes matadas, de bicho nenhum era pra existir. Quem inventou o assassínio, tem coração? Cacau, doce é teu mel; divino o chocolate; amargas tuas bagas; amargo o sangue que te rega, né, Gaguinho? Uíras, sabias disto? Onde estão vocês, agora? E o cacau, pelo qual brigastes? E la Belle Adele? Vendeu, por seus milhões, as “Mulheres” de Geraes, o Toninho, há um “milhão de anos atrás.” Velha, velhíssima, a ladroíce!
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