As águas vão rolar, garrafa cheia, eu não quero ver sobrar. Eu passo a mão na saca, saca, saca-rolha e bebo até, me afogar. Deixa as águas rolar. Se a polícia por isso me prender, e na última hora me soltar, eu pego a saca, saca, saca-rolha ninguém me agarra, ninguém me agarra. Nem mesmo seu Zé da Zilda? Você vai mesmo, deixar me prenderem Dona Zilda? Você deixa Seu Valdir Machado? Aí que saudade! De repente, o Bahiano de Tênis ficou vazio. Não me assustei, comecei a subir a Princesa Leopoldina e logo identifiquei o Largo da Graça, com a Igreja, o abrigo e ponto de táxis e em seguida a Rua de dezembro.
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