O finado Castelo Branco pegou Aloísio e de manguá na mão, começou a bater. Ele na frente e o finado atrás, mas batia, batia, e quanto mais batia, mais ele gania, gania como um cão danado. Quem foi seu Napoleão? O presidente batendo em Aloísio. Verdade, Seu Napoleão? Cruzando os dedos, juro por esta cruz. Quero que façam o mesmo com o prefeito, que quer roubar a lagoa de Baio. Como hoje, quem estiver em seu canto, aí fique. Se se meter, não saia, perquè o fim é anunciado. Nunca foi diferente, entra quem quer, iniciado, não há volta. Quem extrapolar sua besonha, apunhalado será. Um nó extirpado. E nem adianta chorar, pode sobrar pra quem fica. Eu me calo, dizer nada, eu disse nada, nada é nada, pronto. Senão, me calam. Tantas são as maneiras, tantas. Tirem do ar, tirem do ar.
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