Rua do Céu, semidestruída. Ironia, só as casas mais simples, as de taipa, chão batido se salvaram, o resto recebeu petardos da artilharia, das razzias. Eu não achava minha casa, mas todos diziam estar em pé. Via-a de longe e quando perto, não mais estava. Acordar o povo, guerra também serve pensar, pensar como agir. Nova cidade, aqui mesmo, Rua do Céu, enorme lagoa, eu mesmo inda vi, restos, Avenida Peixe, muita água, muito peixe. Destruição trouxe inundação, onde os urbanistas? Um Projeto, fazendo aos poucos, como Roma, um lago, árvores frutiferas nativas, aves aquáticas, horta comunitária, piscina, lazer, pescaria e. Onde, uma depressão, fazer semelhante, onde tiver uma praça, sempre piscina e lago, em terra sem cimento, hortas e frutos. Pisar na terra, sapatos sujos, cabeça limpa.
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