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É Zé, como bem diz João de Nezinho, não se faz mais pedreiro como antigamente, que nem usava luva, nem vestia verde. Eles sabiam seu lugar, faziam palácios para nunca mais ali pisar os pés. Hoje pisam, embora olhados de soslaio, os patrícios detestam meteques e plebleus emergentes, se escorregarem na língua, então! A lingua, mais que a roupa, o divisor que o chegante, traído, pouco percebe.
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