sábado, 25 de julho de 2020














                                                  
                                              É pau, é pedra, a minha Aroeira. O Salgado dos negros, sem mato, sem cacimba e tanta gente em riba. Que te devastou terra minha. Dor minha, dor. Entropico-me no caminho. Gosto de te ver cantando, Ismael. O rouco som, quase gemido. Por quê choras, filho d`África? Quem te trouxe assim, tão triste? 

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