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Vibe, Catu, botu, gum, tio João se escondia no agachis alquime, ro, cornaca.
Juiz não ameaça, Mancambira, adverte, por dever legal, à testemunha, de que deve dizer a verdade, sob pena de prisão por crime de falso testemunho, esclarecendo-lhe que só pode se omitir por fatos que o incrimine, porque ninguém é obrigado, por lei, a depor contra sí próprio. Não é verdade, portanto, que o Ministro do Supremo tenha ameaçado um ex-ministro da república.
Ora, como pode a imprensa falar em ameaça, se a lei obriga ao juiz advertir à testemunha das consequências de suas declarações?
Pura construção intelectual, meu amigo, uma figura de papel, nada mais do que isto. Jesus Cristo, meu Senhor, meu Salvador. Mas, por quê tanta preocupação, se a terra segundo alguns não durará muito! Imagina, para onde vai tanta gente? Newton, físico e matemático genial, mas igualmente imbecil, previu o fim do mundo para o ano 2.060. Estou me cagando de medo. Medo? Nem devias ter. Daqui pra lá, tu não tem nem os ossos quanto mais, bosta para cagar. Agora, cientistas, baseados em cálculos matemáticos afirmam: o mundo vai se acabar muito antes do previsto. Calma, Hélio, inda dá tempo de respirar! Alguns milhões de anos. Em 1980 Nélio José Nicolai inventou bina e tu esquecestes, assim como esqueceram milhões de brasileiros que deveriam estar exigindo indenizar para sua família. Isto é o mundo, enquanto se abusa de crianças se debate sobre bonecas. Enquanto as autoridades se preocupam com o pobre caçador que caça para matar a fome, os fazendeiros matam toda fauna nativa com veneno! Todo mundo tem uma avó pegada a dente cachorro, ninguém sabe nome, onde nem quando, conversa fiada de quem quer esconder origem africana. Por quê tantos aviões? Como posso me lembrar, doce ilusão de que aquela casa nos protegesse. E assim dizia Mario Clinton de Almeida, bravo imigrante angolano. Prefiro, mil vezes, ser gari em Paris que ser rei em minha terra, n’África. Há, na terra, mais feios e pobres que bonitos e ricos. E gritar? Quem grita? Para estes o paraíso, para aqueles a danação! E William, dramaturgo e poeta, o maior o mundo, chega-nos simplesmente Guilherme, não é shakespeare? Menos poeta? Se o nome diz qualquer coisa não é o Guilherme que vai dizer, antes o longínquo o William. Sempre foi assim, o nosso não faz boa profecia. Ingratidão dos que respiram o mesmo ar, bebem da mesma água, perseguido por seus próprios cães. Vida revivida, rien de nouveau. Ah, se pudesse! O adágio do quarteto de Cordas 19 em dó maior. Mozart, Mozart! E a Lady Gaga, e diria, Gagá, em Singapura saía às ruas beber cervejas e outras coisas; no Brasil, nem na varanda, saiu; estou cagando pr’ela, muito embora ela esteja nem aí zumim. E Montessori, quem diria? Namorou Hitler e Mussolini. com suas ideias da criança perfeita, branca, superior; da separação entre criança normal e a anormal. Eu quero é mais. E os asquens têm tudo a ver, negros, negros, negros, o ouro! Non, non, non sei porquê, num casal, um briga pelo outro, se neste mundo todo mundo é puta! Ihche, o dia hoje, amanheceu salgado, né, Seba? Ih Ih bota salgado nisto! E pesado, e sombrio, e escuro que nem posso retratar com minha roleiflex. Este mundo é muintcho djoidjo, né Frei Teodoro? Uns usam uma cenoura, outros um vaso de rexona lambuzado de hidratante! Imagina fazer amor na Idade Média! O culto ao corpo, proibido, coisa do demônio. Santo era quem mais fedia! E todos queriam ser santo. Imagina está turma de fedorentos no céu! O local mais podre! No inferno, pelo menos, o fogo queimava as impurezas e a fedentina, não existia, por isto mesmo, quando eu morrer, se eu morrer, se não encontrarem o elixir da vida eterna, quero mesmo é para o inferno. Imagina encontrar aquela gente mal-cheirosa, mostrando aqueles dentes podres lá no céu. Quero não, quero não, quero não. Entre beijos e tapas vive o casal Macron e Brigitte, reacendendo comentários de casamento de fachada; Macron seria mais do que isto. E quem se importa? Enquanto visita o comunista Vietnã. Promove a guerra na Ucrânia e incentiva limpezas na face da terra. A França, Mancambira, é chegada estes escandalosinhos. Lembra-se de Feliz Faure que morreu de apoplexia enquanto Magueritte Steinheil lhe fazia um boquete?
Oh, mundo! Oh admirável mundo novo! Quem te atura? Quem, Bach, vai tocar esta partitura? Neste tão admirável mundo, quem sustém a fuga sem escorregar o dedo que mantém a repetição e arte do contraponto sem ferir ouvidos? Ninguém mais o faz, e basta-lhe um dedo fora do compasso, o compasso deles, para que lhe caiam como enxame a picar-lhe carne e consciência, técnica e inspiração. O cancelamento da redinco e a inquisição deste admirável mundo pós-moderno, da sociedade liquida na qual tudo se dilui. Tudo é nada e nada é tudo. Oh! Mundo! repetição sem compasso, compasso sem métrica, de notas inarmônicas!