terça-feira, 14 de outubro de 2025

 


        

        Assunta só. O leão do Peru mandou cinco mil antibióticos para as crianças de Gaza. Juro: Lampião mandaria muito mais. E o que vão fazer com os destroços dos prédios? Poderiam ser mandados para fazer contenção do mar na regiões baixas,  amenizar as inundações. Menos palavras e mais ações. E compensa? Se todos fizerem um pouco. Mas como não há, na natureza, dois indivíduos iguais, nem mesmo entre os micróbios, fica difícil. Mariscal do norte. Mal acabou com a guerra da Franja que sustentou até onde não mais pôde, já começou outra sob o disfarce de estar combatendo o tráfico de drogas. Luta, toda ela é bela, legítima e gloriosa quando para garantir liberdade e soberania. 

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

      


       Ninguém, Mancambira, ninguém mesmo, enriquece com trabalho e sem enganar aos outros. Defender ricos, Zé, é como pegar um manguá e oferecer a bunda para apanhar. Não entendi, Horus Didá, porquê você está falando disto. Porquê de Elon Musque, de Jefe Bessos e de Marco zuquerbergue. Nunca nem ouvi falar. Nem eles ouviram falar de você. Os três juntos tem uma riqueza de

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

            E que crime existe em a Rússia contratar pessoas de outros países para montar drones? 

    Será o mesmo que deportar pessoas sem processo formal para El Salvador?

terça-feira, 9 de setembro de 2025

domingo, 7 de setembro de 2025

EU NÃO TOMO BANHO

 







Eu não tomo banho, e daí? Michael Jackson, tampouco, tomava.

Laela, sim. É assim que me chamo, tão diferente nome, quanto pareça eu ser estranha.

Sim, estou presenteando dois milhões à pessoa que me achar um marido.

Tão especial e rico que eu não precise sustentá-lo.

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

 

                Momentos peça dirigida por Eduardo Cabus,                        Dos arquivos de Bartira






segunda-feira, 1 de setembro de 2025

SE É QUE ME LEMBRO

        



          O nome não me lembro de jeito nenhum, mas, nomes, não são importantes. Para alguns, sim. Traz uma carga simbólica influenciando a narração. Pois bem,  inventemos um. Fidel? Sim, aquele simpático mercador de requeijão na feira de Vaz da Roça. Chamavam-no simplesmente Fidé. E como ele, não Fidé, mas o outro do qual não me lembro, era meu amigo vou chamá-lo de Fidel, Fidé. Mas não era meu, pois o vi só naqueles dias de carnaval, quando, fantasiados de pierrô, tão démodé que acabávamos chamando a atenção de todos, inclusive de jornalistas e influênceres, querendo arrancar da gente não sei o quê do passado. Houve momentos que eu estava numa roça, roubando cacau, fazer chocolate caseiro, refazer as energias perdidas na folia. Fácil, porque a roça terminava ou se iniciava no quintal da minha casa. Quem tem roça na beira das cidades está fadado a ser constantemente roubado. E eu roubava cacau a despeito de ter os meus, mas como ficavam distantes, preferia os de Seu Noberto, vizinho aqui e lá na minha fazenda. Ele mantinha um grupo de seguranças para proteger a roça de invasores e ladrões. E ladrões como eu que entrava para uma ou duas ou três cabaças de cacau, quando não trazia da roça. Mas existiam ladrões que chegavam  numa bandeira de cacau e levavam. Cacau com o preço que tá, a depender da bandeira, você faz uma arroba.