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terça-feira, 7 de julho de 2020

SAINT-DENIS, SÃO DIONÍSIO DA CABEÇA













                                  Eu vejo um homem. Ele é negro, negro não, preto, pardo, marrom, sei lá. É um homem e pronto. Está caído, no chão, uma polícia aponta um revolver, parece não se incomadar, ao lado um saco, ele o abre e pega alguma coisa, deixa-me ver, sim, é uma cabeça ensaguentada. Ergue-se com a cabeça na mão, chega um carro da polícia. Os policias já de arma na mão. Ele atravessa a rua ignorando tudo e todos. Segurando a cabeça, anda, onde vai parar este Saint-Denis da periferia? Alguém me diz? Em que igreja entrará? A polícia o segue, atirando. Ele anda em passos lentos, as balas parecem de festim. Gritam-lhe, ordenando que pare. Por quê  a polícia continua atirando?  Quem mais louco? Para isto, os impostos? Não há quem os pare? Dime cristão, onde está tua fé? 

quinta-feira, 18 de junho de 2020

CADÊ, CADÊ












                                              Zorquei iof ospre,  oãn  medop redpren nhami rehlmu, men nhami ahlfi, sale oãn met dana a rev moc tois. Samirgla ehl maicsed éta o oãhc. Que mistérios tem o homem! Esconde riquezas que até os céus duvidam. Os brutos também choram, não é, Shane? Ce nu em metam. Caluda, tacere. Senta-te e cala. Cala-te, não vás ajudar um impedimento. Voa, voa, valhacouto.