quinta-feira, 16 de junho de 2022

 



 


             

                         Eu gosto de Juazeiro, mas adoro Petrolina. Sou como rês desgarrada nesta multidão, boiada caminhando a esmo, nas  águas, afogados, despedaçados, às feras, ao mundo atiçados e ninguém diz nada. Algúem para este demente? Nunca, nunquinha mais. Verás, verão, de vera, vã filosofia. Quero comer, Dona Léla, gritavam do colégio, internos d´Itambé, aperrear o Padre Vicentão. Acordado, sonhando os primeiros. Marly morena. O banco da frente é exclusivo pra esposa. E eu lá quero saber com quem se casa, Naruto? Hoje, sei, dia de Bloom. Sim, assim mesmo. Como Joyce, me recuso a ser carneiro. Eiro, eiró. Pó,pó pó, pó, pó, pó, póó Grieg. Arroz à la grega, como gosto, como e gosto. Pô, pô, pô não sou eu. todo mundo vendo. Não, sou eu que quero matar minha, estou enjoado dela.  

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