quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

















                                         Dina, de ponta cabeça, n´estreita cama,  seize rue d´Assas, reclama dos flatos. Dormindo, acordam-se os esfíncteres e salve-se quem puder. Jussieu, querendo cem homens com metralhadoras, derrubar a ditadura. O louco do Sertão do Cariri. Caneta, nem pensar, nem mesmo azul. Os pais, um padre e uma freira, revoltados com ou sem porquês. O saber incomoda os grandes e atormenta os pequenos, diziam, vivendo o mundo das trevas, no seu lugar, aos filhos davam, quinze, parece,  tudo para ocupar as mãos, enxadas, facões e foices. Ou um instrumento musical, amainar o calor da noite. O som d´orquestra invadia o Quiriri silencioso,  a mãe toca piano, ele marcava o tempo num pandeiro ou violão. Onde te escondes, se nem nas redes andas? Como será nome no feicebuque? E no tuíte? ah, não tens? E Instagrão? Aparece, rapaz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário