Horus, que tu vês, agora? Meu pai partido, despedaçado, em 14 mil pedaços atiçados ao pântano, Isis, mãe, irmã e esposa, recolhemdo cada peça do sagrado corpo; Eu vejo, semi-nús, na neve, homens e crianças amarrados a postes, e o mundo não diz nada; Avisto, com um pênis de borracha, um homem batendo em três mulheres, ciganas, e todos se calam; quem cola pessoas em postes, tortura e executa e atribuir ao inimigo. Sim, Sinhô, alivia estes olhos, cansandos. Eu quero é ouvir Zelenka. Posso, quievinas, lindas ciganas? A flauta de Shéhérazade. Ah! Melhor que tiros de canhão. Como estás ultrapassado, missil, drônes é a vez.
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