IIII amam bleeessssed, abrindo com boca encusparada saindo pelos cantos, a cara roçando o nariz do moço pregador do evangelho. Jesus Cristo is nothing, mira-o de cima a baixo. Mustafá pode, gói não. República Democrática da Coreia do Sul Decreto nº 01/2024 - artigo lº - Fica proibido o consumo de carne. Artigo 2º - As fazendas, abatedouros, frigoríficos e açougues de caninos deve-se à criação, abates, refrigeração e venda de carne humana para alimentação dos cães, gatos e outros animais carnívoros de estimação. Isto é muito bom. Bom pra cachorro. Atrasados, Sr. Yoon é Sra. Kim Keon-Hee, há muito tempo, fazemos isto. Aqui, até aribus alimentamos. Somos generosos, frisas cheias, carne mutu. Alimentar os bichinhos, não ACF? Alguém tem de cuidar disto e eu me decidi e com os bichinhos estou aprendendo o que não aprendi com o bicho homem. Ginka, enquanto escrevo isto, ouço o o suave som de uma clarineta, uma canção popular? Se soubesse escrever música, eu a transcreveria, para ti, Ginka, inda moras no mesmo lugar? Não conheço o autor, nem o tocador. Talvez você conhecesse e dissesse, amor. Arrependimento, não ter continuado música. You’re hurting me. Sem entender, insistia. Você então, pegou o dicionário, hurting, blessant, ferindo. Parei imediatamente. Lembra? Saudade, Betty. Na vitrola, Mireille Mathieu, que eu não gosto tanto, você lembra? É no gargalo mermo, é no gargalo, ver neguim se espernear. Vão cagar um quilo certo. Nem grama um grama a menos. Krk, krk. A corda, a corda. Parei de insistir, tu te lembras? Nus, a gente, como se tivéssemos feito, fomos conversar. Lembra-se?
Quem não gosta de animais? Você aí, cara pálida, já se perguntou se os bichos gostam da prisão que lhe impomos? E tu amigo dos vegetais, sabes quantos animais são mortos para comeres alfaces, cebolas e vegetais outros? Gatos e cães são carnívoros e a ração leva carne, senão, não comem. E tu, amigo dos bichos, sabes quantos animais são matados para alimentar cães e gatos?
Difícil imaginar, Mancambira, que Marx, Platão. Jesus Cristo, Beethoven, o Papa, Beyonce, Taylor Swift caguem. Ídolos, só o humano tem. Bichos, não, são iguais. A outra, imagine só, “A Berenice lutou muito porque não queria partir.” Certamente não foi na fila do SUS que sua cadelinha bateu as botas desta para melhor. Talvez sobre um pouco de ração para um morador de rua. Ou que lhe dê em anóveas, um mês de ração. Viste, Mancambira? Deu no Correio Mercantil do Rio deJaneiro de 17 de junho de 1849, no expediente de 2 de maio do Ministério da Guerra requerimento do padre Joaquim Luiz de Almeida Fortuna ao Comandante das armas da corte, pedindo a entrega de seu escravo o pardo Cândido, que, com o nome de Cândido José Francisco, assentou praça de voluntário no corpo de artífice da corte. O pardo escravo não é Cândido, nem José, nem Francisco. E que pairam as mulheres! O mundo precisa de escravos e como não tem mais escravos reprodutores, como Pata Seca, que se recolha esperma para povoar o mundo. E quanto jovem morre sem deixar filhos! Na guerra, desastres naturais, doenças. O Estado, pode, deve fazer. Bancos de reprodução humana. Morreu repentinamente colhe-se o esperma. Garantir a descendência. Mãe de órfão, sempre haverá quem o queira. A noiva, a amiga, a parente. E na guerra, quantos morrem sem deixar herdeiros? Arrancam-lhe a vida, antes que deixe um rebento para reverenciar, um neto para os pais. Guerra! Mas é guerra e dela ninguém se livra.
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