Cuna minha, quanto te maltratam teus filhos ávidos d’ostentação e riqueza! Tanta ganância, tanta! Nem mais palmeiras. nem sabiás. Até quando os suportarás? os insolentes! Tiram-te toda seiva, exaurida e moribunda ficas e se queixam ainda, de tudo se queixam. Apocalipse, apocalipse? É agora, agora mesmo, sua burra.
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