quinta-feira, 1 de agosto de 2024

           


       Só mesmo os imbecís podem acreditar que se mata uma ideia, matando um homem; razão de que, só os imbecís devem morrer, por não terem ideia alguma, ansi, non hay qualquer prejudício; maladia, poderia, mas, como as guerras, injustas, não escolhem. E lá se vai quem não merece. Há-de se retornar a  536, desta feita, por toda terra, melhor do que a guerra, quem doutra cousa não morre, morre cagado, morre de medo. Inda ansi, tanta gente fica. Voltem aos egípcios, à merda dos jacarés, por não parir. A divina comédia é muito bom, foi livros que me fez ter interesse em literatura. Imagina, se não fossem. Analfabeto! Não, nem imagines. Tristeeeza não tem fim. E eu, já gostando do Anant! Me surpreende!  pelo muito que enganou, pelo muito que cinicamente roubou com aquela risada cinicamente cínica. Mondo cane! Elas têm você na mão, ou debaixo dos pés? Sabem tudo de ti e pensas seres livre. Donos da ciência, domine mundi. Xarivã, será mesmo que existe? Uma palavra e dois conceitos: força e amor. Bater de frente no mais forte, é burrice; há-de-se comer pelas beiradas, como alguns, fazem guerra por procuração. Põe um pequeno para brigar por si, dando-se-lhe tudo o que precisa para a peleja. O melhor, porém, digo, mas tenho ouvidos. Não brigar, malguer, saiba. Também é política. Ponham-se todos na frente, não seria escudos, alvos.  Mundacho, Frei Teodoro, não dizias? Tu vais ver coisas, meu menino. Dor, na madrugada do asparte, chá de cadeira. As Kardashian não sabem, nem um pouco e tem quem as adore. Vi quando fecharam o ataúde, quem estaria ali, para haver tanto choro?

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