Eles chegavam, porretes na mão, arengando, enviados de Deus e em seu nome, batendo velhos, crianças, mulheres, aleijados, porque se não o matamos, matam eles a nosoutros Misericórdia, misericórdia senhores, para quê? Em vão, Deus ordenou, não deixar nenhum vivente, vivo. E nós, feito bobos, implorando aos céus. Que fizemos nós, Senhor, Único Grande Senhor, para merecer tão infernal castigo? Aponta-nos, oh Deus Onipotente, o pecado de nossa gente!
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